Existe um ritual básico para a avaliação de um vinho, que compreende três etapas fundamentais: Visual, Olfativa e Gustativa. Iremos falar resumidamente de cada uma delas nas próximas semanas. Acompanhe nossos posts.
O primeiro contato com o vinho. Observamos a cor, o brilho, a limpidez, a existência ou não de turbidez.
Tintos: jovens têm cores vermelho intenso, rubi, violeta. Mais velhos, ganham bordas cor de tijolo. Muito antigos, podem derivar para o marrom alaranjado.
Brancos: jovens têm cores claras, amarelo, palha, às vezes com reflexos esverdeados. Mais velhos, ganham toques alaranjados, mais intensos.
Rosés: podem variar da cor cereja à da casca de cebola, passando pelo salmão.
Espumantes: jovens, elaborados pelo método Charmat ( segunda fermentação em tanques de inox) são geralmente amarelo claro, quase incolores. Mais velhos, elaborados pelo método Champenoise ou Tradicional ( segunda fermentação na garrafa), adquirem cor dourada. Bolhas de gás finas e persistentes (o perlage) são indício de qualidade superior em um espumante.
Ocasiões especiais, como um encontro com amigos ou um jantar romântico, inspiram uma noite de queijos e vinhos. E você pode impressionar seus convidados ou seu par romântico sabendo a correta harmonização sem cometer um “crime gastronômico” na “mistureba” de sabores.
Queijos leves e frescos (muçarela de búfala, branco, minas) combinam com os vinhos brancos(Sauvignon Blanc, Chardonnay);
Queijos mais salgados (gorgonzola, roquefort) combinam com os vinhos doces (do Porto, da Madeira);
Queijos duros e comuns (parmesão, gouda, provolone) combinam com os vinhos tintos (Pinot Noir, Syrah francês, Malbec argentino);
Queijos cremosos (brie, camembert) combinam com os vinhos brancos e os vinhos tintos .
“Calcule as quantidades na medida de 150 a 200 gramas de queijo por pessoa, e uma garrafa de vinho para duas pessoas. Não tem erro!”
O Brunello di Montalcino é um vinho tinto classificado como DOCG (Denominação de origem controlada e garantida) produzido na região da Toscana, território da comuna de Montalcino, província de Siena, Itália. O Brunello di Montalcino pode ser considerado, junto com os Barolos, o vinho tinto italiano dotado de maior longevidade além de ser o primeiro vinho italiano a receber a certificação DOCG. São produzidos cerca de 70.000 hectolitros/ano.
DOCG: O vinho Brunello di Montalcino pode ser obtido com uvas cultivadas exclusivamente na zona prevista em Lei e exclusivamente a variedade Sangiovese, regionalmente denominada Brunello. É permitida nos rótulos a referência da região de onde vem as uvas.
O Brunello di Montalcino deve passar por um período de envelhecimento de pelo menos dois anos em barris de carvalho de qualquer dimensão e pelo menos quatro meses em garrafa. Não pode ser colocado para consumo antes de 1 de janeiro do ano sucessivo ao término de cinco anos calculados considerando o ano da safra.
O Brunello di Montalcino deve ser colocado em garrafas do tipo bordalesa (como os vinhos de Bordeaux, França), de vidro escuro e fechadas com rolha de cortiça.
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